Pronto… Não paro mais de chorar. Detesto ser manteiga derretida. Tudo culpa dela.
Obrigada, querida. Só mesmo você pra tirar um pouco dessa agressividade que bate, corre e brinca de esconde-esconde dentro de mim.



Escrito pela Alê Félix
14, dezembro, 2006
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me divirto vendo pessoas no Orkut…

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Escrito pela Alê Félix
14, dezembro, 2006
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O Pedro de Luna do Bigorna.Net fez uma entrevista bem legal com o André Dahmer e vale a pena conferir.
Entre outras coisas, Dahmer diz que editora justa (como eu!) paga 65% do valor do livro para o autor que cuida de suas vendas pela internet e não 4% como pagam algumas editoras. Só clicar aqui para ler a matéria. Ou aqui para comprar o livro e conhecer o Malvados.
Quem sabe assim, um dia, o que é certo não vira regra?
AHHH! Antes que minha memória entre em colapso, sobre sermos atravessadores, eu também achava isso. Mas foi antes de publicar o primeiro livro porque a verdade é que a brincadeira dá um trabalho do cacete. Tanto que publico um livro na vida e outro na morte. Se fosse fácil, se fosse só explorar talentos e cuidar da burocracia que os virtuoses desprezam, seria a primeira a colocá-los no tronco. Me dê um gênio com controle remoto e eu o deixo douradinho, douradinho. Ainda descubro um jeito de replicá-lo em linha de produção sem perder o brilho. Pra mim é fácil porque sei que algumas pessoas nascem iluminadas, mas não conseguem pagar a conta de luz. Se eu gostasse de trabalhar, seria dona da Eletropaulo. Como não acho a menor graça nisso, o máximo que faço é ajudar ou ensinar as pessoas que eu gosto e respeito como é que se paga as próprias contas.
Receber 4% de lucro sobre a venda de um livro deveria fazer qualquer autor se indignar e tocar sozinho a próprio carreira. Nenhum ego deveria se contentar com tão pouco, mas não se iludam. A coisa dá trabalho e, muitas vezes, prejuizo. Dahmer é um caso raro de dom e empreendedorismo (palavra feia, meu deus!). É só por isso que pago, feliz e cheia de admiração por esse menino, 65%.
😉



Escrito pela Alê Félix
13, dezembro, 2006
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Vi uma chamada na UOL sobre uma declaração do Lula que lembrou uma frase de um post antigo que escrevi. Por curiosidade, procurei nos arquivos e a frase era realmente parecidíssima.
Não é a primeira vez que isso acontece e eu acho que um dos baratos de ter blog é isso: a gente não lê as coisas e pensa “puxa, parece frase minha”. Não existe mais dúvida. Com o blog você levanta uma sombrancelha, acha que aquela frase é sua, pesquisa e prova que é sua.
Tô feliz de saber que pensei, dois anos antes, o que o nosso presidente só viu hoje. Ou, melhor, que vi aos trinta o que ele está vendo aos sessenta.
É uma pena que não gosto de trabalhar e nem tenho vocação pra mentir para mais de uma pessoa ao mesmo tempo, senão sairia pra presidente nas próximas eleições. 🙂
Lula em 11 de Dezembro de 2006. Clique aqui para ler a matéria na íntegra.
“Se você conhece uma pessoa muito idosa esquerdista, é porque está com problema” [risos e aplausos]. “Se você conhecer uma pessoa muito nova de direita, é porque também está com problema”, afirmou o presidente depois de receber o prêmio “Brasileiro do Ano” da revista “IstoÉ”.
Eu em 7 de Novembro de 2004. Clique aqui para ler o post na íntegra.
“Compreendo que, depois dos trinta, não seja tão anormal alguém defender idéias capitalistas, mas, convenhamos, é fundamental ser socialista aos dezesseis. É sério. Se você conhece uma pessoa muito velhinha e esquerdista, ela está com problema. Se conhecer uma pessoa nova de direita, saiba que ela também tem problema.”



Escrito pela Alê Félix
12, dezembro, 2006
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Ando me achando meio feiosa… Será que amanhã é dia de feira? Num tem melhor remédio pra auto-estima.



Escrito pela Alê Félix
10, dezembro, 2006
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Escrito pela Alê Félix
8, dezembro, 2006
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Sanfrá é a abreviação dada ao nome do bairro onde cresci. Meus pais moram lá até hoje e, todos os dias, converso com minha mãe por telefone. Fofoca ou não, vira e mexe ela tem novidades e é impossível não ouvir as histórias da minha Saramandaia…
– Verdade que a Zenaide separou do Cerebelo?
– Separou.
– Puxa, eles estavam há anos casados… Que pena.
– Que pena nada! Antes tarde do que nunca. O coitado do rapaz só chora… É de partir o coração. E ela ainda teve coragem de dizer pra ele que namora um rapaz aqui do bairro desde a lua de mel.
– Não acredito. Eles casaram tem uns seis anos!
– Poís é… E ainda fez escândalo. Falou isso virando a mesa lá no meio do bar do Zéca do Fogo.
– E quem é o namorado?
– Ela não quis dizer, mas o povo está dizendo que é um primo dele.
– Vixe… Se for verdade o Cerebelo pára de correr atrás dela. Ele é super apegado aos primos.
– Pára nada! O pobre está tão abestalhado de paixão pela mulher que disse que, se ela quiser, pode levar o namorado pra morar com eles.
– Você não está falando sério…
– Juro! Onde já se viu uma coisa dessas? Devia era ter dito que ia matar todo mundo!
Depois ninguém entende porque eu tenho medo dos meus genes…



Escrito pela Alê Félix
6, dezembro, 2006
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Num vai lá ver do que se trata, não? Aproveita e manda o seu! Brincadeira de criança participar… Quando o pessoal da agência me convidou eu fiquei na dúvida, mas depois acabei curtindo. Mesmo depois de expôr um mico básico e ver que consigo me enrolar até o pescoço quando começo a falar.
Ah! Nem venha com graça sobre meu sotaque de gorrrrdinha, hein!
😉
Para ver o vídeo ou participar, só clicar aqui.



Escrito pela Alê Félix
29, novembro, 2006
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