Bem bacana a escolha dos participantes do Big Brother… Advogados e caipiras. Parece que será divertido.



Escrito pela Alê Félix
11, janeiro, 2007
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Estava assistindo o jornal agora pouco e vi a Daniela Cicarelli dizendo que não pediria desculpas aos internautas que ficaram sem acessar o YouTube porque ela não tinha nada a ver com aquilo, que quem entrou com a ação foi o namorado Renato Malzoni e patati-patatá. Meter a culpa no namorado é covarde, mas compreensível. Agora, custava fazer tipo de boa menina e pedir desculpas só pra não parecer tão arrogante? Taí, gostei do que ela fez. Uma mascarada a menos. Sem contar que a palhaçada toda só fez expôr o nosso judiciário. Talvez, depois dessa, fosse interessante dar um cursinho básico de internet pra essas pessoas. Só pra vergonha que a gente sente se limitar aos roubos dos bispos e políticos brasileiros. Papelon, papelon… Só papelon.



Escrito pela Alê Félix
11, janeiro, 2007
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Sou realmente um ser de sorte! Comecei o ano fazendo criancinhas chorarem no meio de um manguezal.
Energizada e com a cutis em dia, I’m back! E vocês? Como passaram o ano novo?



Escrito pela Alê Félix
10, janeiro, 2007
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Vim parar na Bahia, mas já tô voltando. Feliz… Celebrando o presente e não o futuro. Espero que vocês também.



Escrito pela Alê Félix
9, janeiro, 2007
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Daqui a pouco pego um avião pra Brasília… Tô sem sono, tô quietinha, não vejo a hora de chegar.
Ano estranho… Bom, muito bom, mas estranho. Acho que é porque muitas coisas aconteceram e, na maior parte do tempo, não me senti à vontade para escrever sobre elas. Não tem jeito, gosto é de ter diário… E aí tive que guardar meus dias em lembranças, fotografias e não mais em posts. Senti uma vontade danada de escrever, vocês não fazem idéia. Mas vai ver o nome disso é maturidade. Essa arte de esconder o que sentimos, falar diferente, inventar histórias…
Bem ou mal, reaprendi a usar minhas mãos para acariciar ao invés de arranhar. Não foi fácil. Tenho um tanto de desculpas que ajoelhei e outro tanto que, talvez, eu deixe virar carma. Tenho pensado… Por enquanto, enquanto desaprendo o diariamente, aprendo a fazer as malas. Quantas viagens são necessárias para carregar somente o necessário?
Sinto falta de escrever, sinto falta daqui, mas tem uma coisa boa crescendo no lugar disso tudo que aconteceu nos últimos anos. Anos que eu escrevia enquanto via a vida passar pela minha janela, sabe? Num faz bem, não…
Nós e nossas cordas bambas… Um dia, quem sabe ano que vem, compreendo esse tal de equilibrio. 😉



Escrito pela Alê Félix
28, dezembro, 2006
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– Vai cortar?
– Não, enrolar.
– Baby lease?
– Não, permanente.
– Jura? Todo mundo vindo aqui pra alisar e você querendo enrolar…
– É que eu nunca gostei de uniformes…
No dia seguinte…
A constatação do que é feito para ser permanente é tão estranha quanto a dos uniformes…



Escrito pela Alê Félix
26, dezembro, 2006
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Cicciolina nua e com gorrinho de papai noel faz amor em sala de cinema gaúcha. Advinhe com quem?? Clique aqui e saiba tudo sobre este cinemaniaco que, por sorte minha, tirei no amigo secreto. 😉
Aos integrantes do tréco: não tentem entender, depois eu explico. Ou perguntem para o próprio Tiago. Agora tô com preguiça. Depois escrevo sobre ele e… E enfim. Fui. Por enquanto só tenho uma coisa a dizer: apesar de eu ter sido boca grande, dorei cada pulso telefonico, tá? Beijim.



Escrito pela Alê Félix
23, dezembro, 2006
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Estava conversando com a Lia sobre sabores de infância e lembrei de alguns sorvetes. Lembramos, por exemplo, do Cornetto e o papo foi do sorvete para os jingles que pegaram dos anos oitenta. Vocês lembram da musiquinha do Cornetto? Aquela “Corneeetto de própria Itália. Io voglio tanto. Corneeeeeetto Mio …”. Alguém lembra dela inteira? Esse téco da música não sai mais da minha cabeça e, pra piorar, eu pirei no joguinho que os caras fizeram lá no site do sorvete. Ahhh! Helllllp! Ok, vou resolver isso indo até a padaria. Fui.



Escrito pela Alê Félix
22, dezembro, 2006
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