Me ferrei. Algumas pessoas nos últimos dias devem ter me achado louca, tarada ou extremamente ciumenta por saberem que eu bisbilhotei seus perfis. Droga. E eu nem sou nada disso! E também não consigo desabilitar a porcaria porque é legal saber quem xeretou o meu. Aquilo vai gerar uma nova fobia num monte de gente… A fobia do clique.



Escrito pela Alê Félix
23, abril, 2006
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Deus do céu como o dia seguinte é vermelho, mal cheiroso e cheio de labaredas… Não aguento nem me mexer. E eu não fiz nada além de me entupir de cerveja e falar merda até as cinco da manhã. Falar merda depois dos trinta não deve fazer bem ao espírito… Não, não deve. Ai, meu cérebro dói, meu culote direito também e eu não faço a menor idéia do porquê. Não, eu não transei com ninguém e ainda não cometi o despautério de acordar com uma assombração sem RG no lugar do segundo travesseiro. Além do mais, só tinha mulher naquele bar! Não, não sua besta-quadrada. Ainda não! Eu vou morrer…
Ai… telefone. Ai… minha mãe fala mais alto que eu. Ai que pesadelo, meu deus do céu. Como pode uma coisa dessas? Me mate, deus! Me mate, please! E me mate antes das duas da tarde pra eu não precisar ir na festa de noventa anos arredondados que os loucos dos meus tios vão dar para a minha avó de oitenta e nove anos. Eu sei, eu sei… É que eles estão achando que desse ano a pobre não passa e que ela vai ficar mais feliz se morrer achando que virou mais uma década. Não me faça perguntas… Minha vida e meus infernos matutinos são tão esquisitos quanto os seus.



Escrito pela Alê Félix
23, abril, 2006
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Tô ficando mal acostumada… Desde o carnaval que fim de semana sim, fim de semana não, eu viajo. E este é o primeiro “feriado não”… E viajar é o meu melhor jeito de brincar de esconde-esconde comigo mesma. Mas de vez em quando esta casa me engole… E aí acaba a brincadeira.



Escrito pela Alê Félix
22, abril, 2006
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Na próxima quarta-feira (26 de abril) ocorrerá o lançamento do livro Contos do Rio 2. A coletânea do concurso foi promovida e realizada no ano passado pelo caderno Prosa e Verso do jornal O Globo e pela editora Bom Texto.
O evento acontecerá a partir das 19 horas na Livraria Da Conde – Arte & Cultura que fica na Rua Conde de Bernadote, 26/sala 125, Leblon, Rio de Janeiro.
Pra quem não sabe o Marcos do Pirão sem Dono foi um dos vencedores.

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Escrito pela Alê Félix
19, abril, 2006
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E danem-se as quedas. Um dia elas me ensinarão a voar.



Escrito pela Alê Félix
12, abril, 2006
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A pior coisa que a idade me traz é a consciência da roubada. Saber que estou caminhando novamente em direção ao abismo só pra ver se dessa vez eu consigo apreciar a paisagem sem cair, é quase burrice depois do tanto que já me espatifei no chão.



Escrito pela Alê Félix
7, abril, 2006
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Micro quebrado, mãe me acusando de insanidade temporária, milhões de coisas pra resolver, nenhuma vontade de estar aqui, vontade enorme de formatar essa vida e deletar vários programas que vivem dando pau. Eu devia mudar de cidade e começar tudo do zero… Uma cidade menos windows e mais linux.



Escrito pela Alê Félix
4, abril, 2006
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Putz! Esqueci completamente de me matar nesse primeiro de abril. Desculpem pessoas. É que eu estava meio ocupada vivendo. Prometo que no ano que vem não os decepcionarei. Aliás, achei muito engraçado saber que as visitas desse blog duplicam no dia da mentira. Vocês são ótimos.
E sobre eu ironicamente morrer de verdade em um primeiro de abril, a idéia é mesmo boa. Eu ainda acho que vou escapar dessa estupidez divina que faz as pessoas morrerem no final, mas, se um dia acontecer, tomara mesmo que seja nessa data. Assim, como ninguém nunca vai saber se eu bati ou não as botas de verdade, viro uma espécie de assombração virtual. Pode ser…
Beijo pro cês. Essa semana escrevo mais. Ando com saudades daqui.



Escrito pela Alê Félix
3, abril, 2006
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