Dornelles anda mais fresco do que eu pra escrever. Entrou em crise porque eu publiquei seu post que “ainda precisava ser trabalhado”. Pode? Tô eu aqui no meio do meu caos vespertino e ele diz: “dá uma olhada lá.”. Achei que era pra publicar, oras!
É uma pena que ele tenha tirado do ar. Não pelo post, mas pelo comentário da minha alma gêmea gaúcha, papinho mais metrossexual esse do Dornelles.



Escrito pela Alê Félix
21, outubro, 2004
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humpf…
Quando eu era um menino puro, alegre e amigo de todos, me diziam que eu era bobo e sem graça.
Agora que sou esse poço de sarcasmo e cinismo, me censuram. Vai entender…
Mas eu continuo evoluindo (por osmose) na fina arte de ser um ogro.



Escrito pela Alê Félix
19, outubro, 2004
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Comentários abertos. Chega de frescura.



Escrito pela Alê Félix
19, outubro, 2004
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Para as crianças de trinta e poucos anos.



Escrito pela Alê Félix
12, outubro, 2004
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Preciso ouvir música mais vezes. E dar um ctrl alt foda-se nas vinte e quatro horas de trabalho que eu me meti. Saudade de cuidar só da editora e de uma ou outra conta que dava pra resolver de pijama. Até o MSN e o chat daqui do blog decidiram dar pau hoje. Belo dia, belo dia…



Escrito pela Alê Félix
11, outubro, 2004
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Toda vida, por mais importante que ela pareça, é absurdamente inútil. E a única coisa que eu queria hoje era encontrar algum padre, bispo, amigo, affair, bêbado ou qualquer outro tipo de idiota que tentasse me provar que estou errada. Tem dias que eu acordo louca pra bater em alguém…



Escrito pela Alê Félix
11, outubro, 2004
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Faço das palavras do André Stern as minhas: “Ahn?”.
E que fique claro que eu não tenho nada a ver com isso. Não tenho tido tempo nem para ser má em paz.
Chat domingo à noite! Com ou sem a minha participação. Beijo na bochecha e até mais.



Escrito pela Alê Félix
8, outubro, 2004
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Agora eu vou cantar para os miseráveis
Que vagam pelo mundo derrotados
Pra essas sementes mal plantadas
Que já nascem com cara de abortadas
Pras pessoas de alma bem pequena
Remoendo pequenos problemas
Querendo sempre aquilo que não têm
Pra quem vê a luz
Mas não ilumina suas minicertezas
Vive contando dinheiro
E não muda quando é lua cheia
Pra quem não sabe amar
Fica esperando
Alguém que caiba no seu sonho
Como varizes que vão aumentando
Como insetos em volta da lâmpada
Vamos pedir piedade
Senhor, piedade
Pra essa gente careta e covarde
Vamos pedir piedade
Senhor, piedade
Lhes dê grandeza e um pouco de coragem
Quero cantar só para as pessoas fracas
Que tão no mundo e perderam a viagem
Quero cantar o blues
Com o pastor e o bumbo na praça
Vamos pedir piedade
Pois há um incêncio sob a chuva rala
Somos iguais em desgraça
Vamos cantar o blues da piedade
Vamos pedir piedade
Senhor, piedade
Pra essa gente careta e covarde
Vamos pedir piedade
Senhor, piedade
Lhes dê grandeza e um pouco de coragem
Blues da Piedade (Cazuza)



Escrito pela Alê Félix
6, outubro, 2004
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