Ane Walker é uma grande observadora do universo feminino. E hoje, no Clube da Lulu, você pode ler um pouquinho do que essa moça tem feito com as palavras.



Escrito pela Alê Félix
19, janeiro, 2004
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– Não entendo esse caras que tomam Viagra a torto e a direito.
– Eu entendo.
– Duvido que você tomaria Viagra sem necessidade. E se você fosse cardíaco, não soubesse e morresse na hora do cutuco só por causa do efeito
vasodilatador do remédio?
– Se um dia isso acontecer não esqueça de colocar na minha lápide: Morreu no cumprimento do dever.



Escrito pela Alê Félix
16, janeiro, 2004
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Adriana Max e o barco do
amor
. Hoje no Clube da Lulu.



Escrito pela Alê Félix
16, janeiro, 2004
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O portal Vírgula, o Dolls (Top 10 IBEST na categoria Pessoal Entretenimento – Votem!) e a minha Gênese, estão com uma promoção por tempo
limitado. Corram!



Escrito pela Alê Félix
15, janeiro, 2004
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Ela está de férias, mas hoje você pode encontrá-la aqui



Escrito pela Alê Félix
15, janeiro, 2004
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– Sai de perto de mim!
– O que foi que eu fiz?
– Nada! Você não fez nada.
– Calma, Alê… Por que não me conta o que está acontecendo?
As palavras não vinham. Não tive discernimento e, muito menos, boa vontade para expressar toda aquela confusão na minha cabeça. Logo eu que me achava
tão madura… Eu não sabia dizer a verdade, não sabia o que estava acontecendo com o meu corpo e não sabia que relacionamentos precisavam de diálogo
tanto ou mais do que de atração física. Reagi a situação como toda adolescente revoltadinha que não sabe retribuir carinho e não sabe respeitar os
sentimentos alheios.
– Me deixa em paz, Murilo. Eu não gosto de você. Tenho nojo de você.
Ele ficou mudo. E eu não deveria ter nascido…
A tontura e a dor no corpo aumentaram. Murilo me olhava sem esboçar reação alguma. Me arrependi do que eu disse naquele mesmo instante, mas não
conseguia pedir desculpas. Dei-lhe as costas para sumir daquele lugar quando…
– Alessandra, já pra casa!
– O quê?
Era o meu pai. O meu pai atleta, fazendo cooper e dando um flagrante no meu primeiro beijo. Que tola eu fui!
O parque do Ibirapuera, local que abriga o Museu de Arte Moderna, era também um dos lugares que ele mais gostava de ir para se exercitar. Estava
correndo e acabou presenciando todo o começo e final da minha história com o Murilo. De longe, me reconheceu, viu o beijo, deve ter achado que eu
menti que precisava fazer trabalho escolar para namorar e ficou enfurecido. Não era pra menos. Era a primeira vez que ele tinha que se deparar com o
fato de que eu estava crescendo. Mas daí pra ele administrar seu cuidado com a filha mais velha, a realidade da vida, minhas mentiras e um beijo na
boca… Não pensou duas vezes, me tirou de lá pelo braço. Não falou nada para o Murilo. E o Murilo, por sua vez, depois do que ouviu de mim, não
moveu um músculo em minha defesa. Ficou olhando eu ser arrastada pelo meu pai. Por um momento achei que fosse levar uma surra no meio daquele parque.
Quando entramos no carro eu estava em estado de choque. Uma vontade dolorida de chorar amargava no meu peito. Um misto de medo, dor física e
arrependimento pelo que eu havia dito ao pobre do Murilo. Sorte o Kiko e a Marilu não terem presenciado a cena. Eu teria morrido de vergonha. Meu
pai, durante todo o percurso, disse somente:
– Quando chegarmos em casa, conversaremos.

———-> Continua
Clique aqui para ler o primeiro post da saga do primeiro
beijo



Escrito pela Alê Félix
14, janeiro, 2004
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Enquanto a crise da união estável não passa, ela anda muito ocupada com seus afazeres
domésticos, os programas de culinária e os textos para o Clube da Lulu. Hoje é o dia
dela. Leiam.



Escrito pela Alê Félix
14, janeiro, 2004
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É o seguinte: acabei de descobrir que o MSN do mal limita a quantidade de pessoas por email. Tive que fazer outro cadastro. 8-(
Por isso, por favor, não se cadastrem mais naquele email que eu passei. Lá não cabe mais ninguém. Eu continuarei entrando nele, mas não tenho mais
como aceitar novas solicitações. Quem não estiver no ICQ e nem no MSN que eu passei anteriormente, por favor usem o email abaixo, ok? Mas só quem não
estiver nas listas anteriores, hein!
Ando adorando jogar conversa fora com quem passa por aqui. Não é sempre que dá pra entrar, mas tem sido muito divertido quando consigo. Tenho até
esquecido de abrir o chat… Bom, por enquanto, não sinto falta.
Beijocas e obrigada por existirem. Ando um tanto quanto reclusa. Passei um bom período achando que eu não tinha mais saco pra gente. Talvez não tenha
mesmo, mas acho que eu posso estar sarando. Conhecer novas pessoas, mesmo que virtuais (ainda), tem feito eu pensar melhor sobre as minhas atitudes e
a minha vida.

acsucrilhos@hotmail.com



Escrito pela Alê Félix
13, janeiro, 2004
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