A difícil arte de ser uma mulher sem deixar de ser a menina, feminina ou ter qualquer outra faceta de personalidade que o mundo exige de nós. A difícil arte de cuidar de si por prazer e não para aparecer. Abrir as portas para os novos amigos, zelar pelos antigos. A difícil arte de estar só e manter a mesma alegria dos dias de companhia. Cuidar da família, estando ela ao lado ou do outro lado. Sem descuidar, sem apressar, sem controlar, sem estar por estar. A difícil arte de gostar do que se faz, tentar algo mais, experimentar, arriscar, se molhar. E manter o sorriso, o brilho no olhar e essa nossa capacidade-necessidade-vontade de amar e se sentir protegida por todo o afeto que rege essa nossa vida. Não é fácil, mas é quando a gente sente um pouquinho de sintonia entre todos esses instantes, que nos sentimos artistas desses nossos dias e tudo finalmente passa a ter algum sentido…



Postado por:Alê Félix
23/10/2011
1 Comentários
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*margaridanegra*

outubro 28th, 2011 às 16:35

Eu, que sempre fui arteira… Tenho achado bem difícil o exercício dessa arte aí.


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