O primeiro contrato deve ter sido inventado por alguém muito correto, só para nos fazer pensar. Aí, um dia, alguém muito ingênuo foi lá e assinou. Segundos depois, algum comerciante malandrão abriu um cartório na esquina.

Contratos devem ter sido inventados para se tornarem a maldição dos otimistas, a salvação dos distraídos e a arma dos astuciosos.

Quando um contrato se faz necessário é porque existe uma grande possibilidade de não sabermos aonde estamos nos metendo. No que diz respeito as coisas ligadas ao dinheiro, ok. No diz respeito aos vínculos afetivos, nem assim.



Postado por:Alê Félix
12/03/2011
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