Uma moça bonita que eu conheci durante esses dias que estive no Rio, disse que queria trabalhar comigo porque eu conseguia escrever – com certa delicadeza – sobre a graça e a desgraça de ser gente. Achei bonitinho ela usar uma frase que eu havia escrito há anos, mas nunca para falar de mim mesma. Eu queria muito ser uma pessoa delicada, sabe? Muito, muito. Tanto nas horas que divido sorriso, quanto nas horas tristes e, mais ainda, no diariamente que nos tira o doce em troca do que é aparentemente mais saudável. Queria saber dizer o que as pessoas precisam e querem ouvir. Queria abraçar com palavras do mesmo jeito que algumas pessoas conseguem transformar dias chuvosos em vinculos de afeto.
Ane e Sergio. Dahmer e Clara. Viva e Bruno. Flavio e Rodrigo. Lilaise e Pedro. Samara e Jansen.
Obrigada pela doçura.



Postado por:Alê Félix
30/09/2008
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