Estava torcendo pela Iris… Não que eu morra de amores pela moça. Ela é engraçada, deve ser ótima tê-la como amiga, mas dividir o mesmo teto sem conhecê-la direito não deve ser nada fácil. Iris tem um poder natural de despertar, na marra, o que há de melhor e pior nas pessoas. Graças a ela, mesmo que não ganhe o jogo, Diego será…
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Escrito pela Alê Félix
28, fevereiro, 2007
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Noticia boa e um orgulhão danado desse menino.



Escrito pela Alê Félix
26, fevereiro, 2007
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Tô bem, tô feliz, tô em Brasilia. A preguiça pós-carnaval tá passando, já já eu volto a escrever.



Escrito pela Alê Félix
26, fevereiro, 2007
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Para alguém que fugiu de casa aos três anos de idade, eu devia estar satisfeita com o que colho… Não estou. Odeio mentir. Eu minto. Falo um monte de bobagem que não é, nem de longe, o que sou quando estou quietinha no meu canto. Mesmo assim eu digo… Digo o que for preciso para afastar pessoas, não me machucar… mais. Eu sei… Deve ser difícil enxergar que por trás dessa verborragia idiota existe um silêncio cortante. Mas será que ninguém percebe que estou exausta, que cansei de cuidar de tudo e de todos? Que às vezes eu preciso que cuidem de mim sem cobrar honorários? Dane-se que não permito! Qualquer pessoa com o mínimo de dignidade deveria oferecer resistência algum tempo. Por que nessas horas é tão fácil ouvir o que digo? Por que é tão difícil ver que minha guarda é de papel e que eu sorrio quando ela cai de assopro? Por que ninguém me ignora e me abraça quando brigo só pra poder chorar? Do que são feitas as relações afinal? De presentes ou atitudes? De sugestões ou omissão? De mãos estendidas ou pés para trás?
Cansada… Queria saber quem é de verdade e quem é de mentirinha nessa minha vida. Cansada de implorar por respostas que acalmem meu coração. Não, o que você sente não é amor… O nome disso é vaidade. É gostar de gostar, não é gostar de alguém. Que merda… Quem sou eu pra te falar de amor e condenar sua vaidade? Não quero mais que pensem que sou o que digo que sou. Odeio essa casca… Como me livro dela? Não quero mais… Quero abrir a porta do quarto, não quero mais tantos portões, quero a casa cheia de novo…
Preciso ficar aqui. Amanhã não sei… Mas, hoje, eu não vou fugir.



Escrito pela Alê Félix
14, fevereiro, 2007
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Demorei, mas não aguentei. Tá cru ainda, mas abri antes de deixar pra amanhã mais uma vez. Em contrução, mas aberto: Morgando no Sofá.



Escrito pela Alê Félix
14, fevereiro, 2007
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Não guarde mágoa de um final mal escrito. Fui sua amiga, amiga e amiga… Sempre. Você me ensinou a abraçar, eu te ensinei a voar. Não me ignore depois de tantos sorrisos, do nosso tanto de beijo verde. Reinvente minha culpa, rescreva nossa história quando achar conveniente, mas não me diga que esqueceu as tardes de chuva. Não finja que o tempo não passou ao me encontrar por acaso na rua… Não há paixão sem uma dose de lágrima, não há choro apaixonado que mereça uma vida inteira. Não minta somente para me manter distante. Eu só queria dividir lembranças… Mostrar que já sei abraçar demorado, saber por onde você tem andado. Não finja que o tempo não passou… Me deixa saber que num pedacinho bom da sua memória, você ainda sorri quando me estende a mão. E me perdoa… Porque sem perdão a gente não voa.



Escrito pela Alê Félix
8, fevereiro, 2007
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Para gostar um pouquinho mais das pessoas desse mundo.



Escrito pela Alê Félix
6, fevereiro, 2007
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Big Brother, pra ser bom, precisa ser composto de grandes personagens e suspense. Infelizmente, o povo brasileiro tem o hábito de vingar suas frustrações nas votações do programa, em vez de se divertir com ele. Parece que ninguém vê que quem alimenta e expõe a grandeza de um mocinho é o vilão. Enredo bom, meus queridos, não é só mérito do cara legal. Lembrem-se das novelas, pelamordedeus! Dos livros! Dos filmes!
Hoje em dia, lembramos com carinho do Sinhozinho Malta, mais do que do próprio Roque Santeiro. O que seria do Jean, se não fosse o Rogério na edição do BBB5? Foi o Rogério que levou o país a torcer para o Jean, mais do que para a seleção brasileira de futebol na última Copa. Cinderela seria só mais uma loira adotada, se não tivesse a madrasta que teve. Darth Vader morre mocinho no final, Coringa mostrava para nós que as diferenças entre ele e o Batman eram muito menores do que as semelhanças. Professor Moriarty e Sherlock Holmes eram tão igualmente geniais que ficava visível a admiração que um nutria pelo outro. Lex Luthor está fazendo muito mais sucesso em Smallville do que o bonitinho do Superman. Vi muita gente que ignorava questões políticas, passar a discutí-las depois de ser apresentada aos porcos de George Orwell em Revolução dos Bichos. Que garota dos anos oitenta não desejou ser tão sedutora e engraçada como a Mulher Gato interpretada por Julie Newmar? Quem nunca sentiu atração por um desafeto? Quem nunca fez sexo de reconciliação? Nada me tira da cabeça que Jesus Cristo percebeu nossa humana necessidade de odiar o vilão para imortalizar o mocinho, e tramou com Judas a traição que daria peso às suas palavras. Deus e o Diabo! Precisamos deles tanto quanto de água, pão e vinho. É a vida, é o que faz a fila da bilheteria crescer.
Espero que as pessoas se toquem, optem pelo melhor vilão e garantam a nossa diversão nos próximos dias. Um Big Brother só de amorzinho, gente boazinha e amiguinha, mataria todos nós de catapora preta. Pensem. E não sejam tão maniqueístas. 😉



Escrito pela Alê Félix
5, fevereiro, 2007
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