Passei pela catraca, apresentei meu ingresso e entrei na fila. Uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito vezes e, por mais que eu me esforçasse, não conseguia abrir os olhos em nenhum dos loops. Não, definitivamente, nascer de novo não seria uma solução. Abatida, desisti da nona fila e fui embora.
Alguns passos depois de atravessar o portão de saída, olhei para trás e me dei conta de que ainda era cedo e que, obcecada por enfrentar os meus medos, esqueci de brincar, esqueci dos brinquedos.
Desse mal eu não morro.
Alê, vc precisa de tratamento! rsrs
Tantos medos piores que o medo da montranha russa pra enfrentar….
Será que um dia alguem aqui vai entender sobre o que vc escreve? Fico impressionado como sempre acham que vc está falando da sua vida e nao da vida de forma geral. No post abaixo vc diz que nao pode fazer NADA pq esta de repouso e mesmo assim a galera acha que vc foi parar em um parque e fez o que disse nesse post. Ninguem merece, nao é mesmo Ale? Alias, belissimo post sobre as diversoes que perdemos quando fechamos os olhos para o resto do “parque”. Parabéns, lindinha.
antigamente eu até gostava desses brinquedihos de parque,mas ando muito sem vontade de ter adrenalina…
Abraços
Tem certeza de que você estava bem? Sem influência de “entidades” ou coisa parecida?
Ola Alessandra! Eu lembro do seu antigo blog… o Amarula com Sucrilhos. agora estou com blog novo com a minha namorada!
sobre seu post… alias, sobre sua metafora sobre a vida… me fez refletir… sera q eu brinquei bastante? ou ainda me preocupo demais com os loops da montanha russa?
beijos
Uma brincadeira.. delete-a depois… mas…
Eu voto em BOTERO! 😛
Poxa, Alê, da próxima vez que for a um parque juro que vou naqueles…Ah, esqueci o nome. É aquele barco viking que dá uma volta completa.
Tenho pavor, logo eu, que enfrento qualquer montanha-russa…
Volta no parque, qualquer dia, e vai gradativamente diminuindo o medo…
Boa-sorte. 😉
Mariana