Clube da Lulu
De tanto mexer no blog, acabei deletando o que tinha aqui. Só sobraram os links. 😮
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Escrito pela Alê Félix
19, março, 2003
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Nada, nada me irrita mais do que queimar a língua. E com café! Que além de eu não gostar, faz mal para o meu
estômago.
Deve haver um força cósmica que age contra as pessoas mal humoradas. Sempre que entro neste pique tenho que me
ferrar bastante pra estabilizar os ânimos.
Nestas horas, ao invés de me sacanear, a vida bem que podia me bajular um pouquinho.
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Escrito pela Alê Félix
19, março, 2003
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Sempre achei muito estranho esta festa de serviços gratuitos que se espalham pela internet. É uma febre! Uma febre
difícil de ser compreendida por pessoas, como eu, que são do tempo em que, de graça, só injeção na testa.
Sistema de comentários, hospedagens de sites, acesso a internet, ferramentas para blogs, tem de tudo e nenhum deles
funciona direito. Não gosto dessas coisas, não. Não gosto da idéia de dar de graça para pensar em cobrar um dia. Tem
que cobrar e pronto! Tô pra ver eficiência sem lucro. E isto não é ruim. Ruim é oferecer um serviço que vive dando
pau! Ou cobram, ou conseguem patrocinadores, ou vendem propaganda, ou oferecem dois tipos de serviços um pago e um
de graça. Senão, vira palhaçada, passa a não funcionar direito e quem usa não pode nem reclamar.
Acho que chega uma idade que a gente paga para não pagar mico. Eu cheguei na minha…
Alguém sabe de uma empresa que vende o sistema de comentários?
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Escrito pela Alê Félix
18, março, 2003
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da luminosidade do dia, do frio dos dias gelados e do calor dos dias quentes.
Me queixo do vento que embaraça os meus cabelos e da falta de brisa que deixa a casa abafada.
Reclamo da chuva que não pára e da falta de chuva que deixa o ar poluído…
Acho que, pra mim, o tempo fechou…



Escrito pela Alê Félix
18, março, 2003
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Laura, você tem razão. Também não aguento mais essas “histórinhas”. Chega de escrever sobre esta vida besta… pelo
menos temporariamente. Ando precisando mesmo extravasar o meu mau humor e a minha atual rabungice. Daqui pra frente
só posto sobre assuntos corriqueiros.
Obrigada, querida!



Escrito pela Alê Félix
18, março, 2003
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O apartamento 666
Ele largou o meu braço com um misto de ódio e desprezo no olhar. Dei de costas, peguei minha bolsa e me mandei do
restaurante. – que raiva, que me deu! Tive vontade de enfiar-lhe o suco de abacaxi com hortelã goela abaixo, mas
controlei os meus nervos, deixei pra lá minhas vontades e fui embora antes que as coisas piorassem. Não que eu tenha
ficado com medo do “Jason” me perseguir com a sua faca de Rambo (confesso que na hora nem lembrei
deste detalhe). Eu estava tão indignada que não queria deixar a situação mais constrangedora do que estava.
No dia seguinte tratei de deletar o almoço com o indigesto Adolfo e esquecer que havia pessoas como ele no mundo.
Era difícil acreditar que alguém expusesse os preconceitos daquela forma. Era tão agressivo que causava repulsa. Em
um primeiro momento tentei me colocar no lugar dele, buscar explicações para o desajustado comportamento… tudo em
vão. Tive pena, muita pena daquele garoto.
No fim de semana, passei na casa da Anita para que minhas amigas pudessem acessar o videopapo. Nas tardes de sábado
jogávamos conversa fora e ficávamos de farra no videotexto mas, naquele dia, assim que o acessamos, vi o Adolfo
on-line enviando mensagens para todos os usuários e dizendo que não sossegaria enquanto não visse a minha boca cheia
de formigas.
– Caraca! O que é que este idiota está fazendo?
– Alêê… o cara tá te jurando de morte!
– Meu! Que louco varrido filho da mãe! Quem ele acha que eu sou? Que merda é esta? Ele vai ver só! Anita,
assume o teclado. Conversa como esse doente como se fosse eu.
– Anh??
– Eu vou na casa dele!
– Tá louca? O cara tá dizendo que vai te matar!
– Ele que vá ameaçar a vovozinha de morte, não eu!
Dirigi até a casa do infeliz, estacionei o carro que nem o meu nariz e invadi, ensandecida, o prédio onde o maluco
morava. Até hoje não sei o que deu em mim naquele dia, mas fiquei tão nervosa que o pobre do porteiro não conseguiu
me deter.
Quando eu vi, estava com o dedo na campainha do apartamento 666, do sexto andar de um prédio antigo do Cambuci.
>>> Continua…
Clique aqui para
ler o Post I – O começo de toda a história

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Escrito pela Alê Félix
17, março, 2003
Comentários desativados em Videotexto (Post XI)
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Decidi que eu não tenho mais tempo para desperdiçar tempo. Mesmo que eu viva cem anos, não vou jogar meu tempo pela
janela. Mas eu só quero viver cem anos se os meus joelhos forem poupados, caso contrário, não sei não… Quando
penso na saúde deles dá até vontade de emagrecer. Aquele Mário Prata filho da mãe! Escreveu que a vida sexual dele
nunca mais foi a mesma desde que o joelho começou a falhar. Desde então só rezo pelos meus joelhos.
Minto, rezo também para nunca perder a capacidade de pôr o dedão do pé atrás da orelha. Viu? Ainda assim tem gente
que acha que eu não rezo, que eu tenho problemas com Deus… Como é que eu poderia ter problemas com Deus se nós nunca fomos apresentados? Pelo
menos, não pessoalmente. O que, aliás, eu nem sei se eu quero porque, até onde eu sei, pra conhecer Deus a gente
precisa morrer e morrer não está nos meus planos.
De qualquer forma seria muita implicância da minha parte criar um problema de relacionamento com alguém que eu ouço
dizer, desde pirralha, que é o todo-poderoso. Eu é que não vou me meter a besta com um sujeito que tem esta fama.
Não só não crio confusão com ele, como também não peço favores, não apelo, não faço chantagens… não antes de
conhecê-lo. Acho falta de educação. E, quando rezo, eu faço a coisa direito! Rezo para Jesus que eu não conheço, mas
já vi em fotos, pôsteres, esculturas, no cinema, na televisão… e também porque ouvi dizer que ele é o cara que
recolhe as rezas. Se ele é o filtro, eu é que não vou passar por cima do chefe da expedição.
Também, rezar não custa nada! Eu seria besta de não experimentar e ver se funciona. Quer dizer, não custa nada pra
mim, que rezo em casa, rezo trabalhando, tomando banho… Ainda bem, porque se eu rezasse na igreja e tivesse que
desembolsar dez por cento do que eu ganho, estaria frita! Isto mais quarenta e poucos por cento de impostos para o
governo e eu teria que dobrar a quantidade de orações. Deus me livre! Quer dizer, Jesus, por favor, peça para que
Deus me livre.
Viram? Eu vivo rezando. Quando eu era garotinha, rezava para encontrar o quanto antes o gênio da lâmpada e fazer
logo os meus três pedidos. Assim aliviava um pouco a barra de Deus, achava sacanagem pedir pra ele se eu tinha a
possibilidade de tropeçar em uma lâmpada mágica. Durou pouco. Logo depois que eu descobri que a Jeannie era uma
farsa, voltei a abarrotar a caixa postal de Jesus. Rezava, principalmente, pelo meu futuro. Já rezei para que fosse
verdade esse papo da existência do sexo na terceira idade, rezei pedindo vida eterna para mim e para o Ivo Pitanguy,
rezei até para que os espíritas tivessem razão e eu tivesse direito à reencarnação com preservação da minha memória
desta vida. Ah, e que, se isto não fosse possível, para encontrar, do outro lado, um chefe de migração para que eu
pudesse negociar a minha volta e as minhas lembranças.
Sei é que eu vivo rezando… rezo tanto que, um dia desses, sem saber se estava rezando ou pensando, tive um estalo
e decidi não perder mais tempo na vida. Decidi acelerar e fazer tudo que me der na telha, sem ficar pensando ou
rezando muito. O estalo foi tão forte que não sei se a idéia foi minha ou se foi Deus que pegou Jesus pra cristo e
botou o bonitão pra responder algumas das minhas orações.
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Escrito pela Alê Félix
15, março, 2003
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Achei que era pegadinha do Faustão quando vi o “usuários online” apontando 48 pessoas, mas não era. Não foi o
Faustão, mas foi obra da Dona Globo. Eles fizeram a gentileza de indicar o Amarula, lá no portal. Gracias, mesmo eu
achando que não há critério nestas indicações. De qualquer forma, não vou cuspir no prato que eu ando me lambuzando.
Gracias, gracias, gracias.
Como tem muita gente nova entrando, me sinto na obrigação de fazer as honras da casa e explicar como é que o babado
funciona por aqui. Vamos lá:
1) Meu nome é Alessandra, muito prazer. Como vai a família?
2) Maiores informações sobre quem eu sou poderão ser encontradas clicando no elefante ao lado.
3) Clicando no link à esquerda “Meu passado me Condena”, você encontrará, em algum lugar, um post onde eu conto o
dia que eu tomei amarula com sucrilhos, fato este que originou o nome deste blog.
4) Sim, eu te dou um link com o maior prazer. Podemos trocar, o que eu acho mais simpático. Basta você me avisar nos
comentários ou por e-mail (o e-mail está dentro do elefante).
5) Eu faço o possível e o impossível para responder aos e-mails e comentários deixados aqui. Não deixo de visitar
nenhum site, mas às vezes, fico atrasada com a correspondência, o que, de coração, me entristece muito, mas ainda
não consegui pensar em uma forma mais ágil para conciliar maridon, trabalho, blog, gato, cachorro e papagaio. Aliás,
qual a melhor forma de responder os comentários? Por e-mail, no blog de quem comentou ou no meu próprio sistema de
comentários? Não consigo resolver esta pendenga – uma hora faço de um jeito, outra hora faço de outro. Help me,
please… serei eternamente grata!
6) Quando eu decidi abrir um blog era pra ser um blog secreto e para xingar tudo e todos que me aporrinhassem a
vida, mas aí eu comecei a receber uma porção de e-mails que me faziam rir e chorar de felicidade. Fiquei mais doce
do que amarula com sucrilhos e hoje em dia dificilmente xingo alguém, nem aqui nem na vida real. 🙂 Só conto da
vida, das lembranças, das festas e das surrealidades. Pode ser um saco para muitas pessoas, mas estou descobrindo
que, na internet, realmente há gosto pra tudo.
7) Se você tem preguiça ou não gosta de ler, vai achar tudo isto muito cansativo. Não espere posts curtos, eu começo
a escrever, escrever, escrever e quando eu vejo eles ficaram enormes. Está fora do meu controle, sinto muito.
8) Ah, e de secreto esse trem não tem mais nada. Se procurar vai encontrar até CIC e RG perdidos em posts do
passado.
9) Eu sou sócia em uma editora aqui em São Paulo e em breve lançaremos um livro de uma garota que tem um site perfeito muito conhecido entre nós, bloguistas,
blogueiros e blogueteiros. Quero todo mundo lá no dia do lançamento, por isso, se você entrou aqui pela primeira
vez, não pretende voltar nunca mais, mas quer ir ao lançamento, me mande um e-mail que quando chegar a hora eu te
comunico sobre data e local certos.
10) Acho que deu, né? Ops! Esqueci: bato cartão às quartas feiras no Clube da Lulu.
Beijo na bochecha!
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Escrito pela Alê Félix
13, março, 2003
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