Ok, eu bocejei no começo, gostei de algumas atuações, gargalhei no final, morri de pena do pobre do Thiago Martins e sai do cinema com a triste sensação de que este foi mais um filme nacional feito para estragar idéias que podiam ser tratadas com um pouco mais de cuidado, pra não dizer respeito.
Se você é estudante de cinema vale muito a pena ver. Pra aprender o que não se deve fazer, sabe? Pois é… Uma pena. Podia ter dado um bom filme, bastava um pouquinho de atenção… Alguém que tivesse o bom de senso de ver algumas cenas e dizer “Pára, né? Assim não faz sentido! Vamos fazer assim ó! Assim como na vida real e não como na cabeça oca de quem liberou o filme do jeito que saiu.”. Fácil assim…
Era Uma Vez



Escrito pela Alê Félix
25, julho, 2008
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Devia ter dispensado o café e pedido um cigarro. Se eu não tivesse tanto nojo de nicotina, talvez a essa hora eu estivesse dormindo. Não devia ter aceitado o café nem nada que parecesse suave no rótulo e forte depois do primeiro gole. Cabeça plugada, corpo desconectado, minhas mãos cheias de fios. Ninguém merece alguém assim, não há prazer real em alguém que não desliga. Devia estar dormindo junto, devia estar, mas não sei mais como é. Desculpa por roubar seu descanso, acelerar sua vida, despertar-te com o grão na lingua e o aroma espalhado pela casa. Desculpas…



Escrito pela Alê Félix
23, julho, 2008
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Porque diabos não sinto mais sua ausência? Sinto saudade da saudade que sentia, do desejo que contorcia entre os dedos, de pensar nas possibilidades, de pensar. Gostava do jogo, o jogo perdeu a graça. Gostava de imaginar seu corpo, seu corpo perdeu a graça. Gostava de você longe, na sala perdeu a graça. Esses dias lembrei do dia que você foi embora… Quem é que vai embora recitando poesia? Não te ensinaram a dar beijo na boca, não? Devia ter saído devagarinho, devagarinho eu te ensinava… Será verdade que você está feliz ou ensaiou aquele sorriso no espelho do banheiro antes de sair de casa? Você não mente bem… Deve estar. Afinal, fugir sempre te fez bem. Não digo mais por mal, juro. Por mal eu só digo quando desejo. Você sabe…
Só queria ainda sentir sua falta, te escrever obscenidades enquanto tomamos nossos cafés quentinhos, dizer que aquele monte de e-mails ganhou um par de asas costurado em couchê com off-set e que ele tem o nome engraçado que você deu depois do final. Mudei seu nome, mudei o meu, assinei sem deixar vestígios. Fiz caridade com o dinheiro dos seus insultos e gastei minha cota de paixão em mais um vestidinho preto. Lindo, lindo… Foi uma história boa, não foi? Que pena saudade também ter fim, que pena.



Escrito pela Alê Félix
16, julho, 2008
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– Você viu o vídeo?
Meu nome é Lisa”.?
– Sim.
– Vejo agora… só um minuto.
Sete minutos depois…
– Que triste…
– Mas é muito legal, não é? Achei tão bem feito.
– Sim… Bem feito, bonito, triste…
– É…
– Doença mais cretina…Como se a vida tirasse tudo da pessoa e não lhe restasse mais nada, nem a própria história. Odeio a idéia de perder minha própria história…
– Se odeia tanto, melhor começar hoje mesmo a fazer umas palavras cruzadas. Dizem que ajuda.
– 🙁
– Se um dia acontecer, my name is Wil…



Escrito pela Alê Félix
10, julho, 2008
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A maquiagem sim é montagem!
familiasimmons.jpg
:b pra vocês! Feito por ele.



Escrito pela Alê Félix
8, julho, 2008
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Demorei, mas acho que tô pegando o jeito disso aqui: www.twitter.com/alefelix. Ou não…



Escrito pela Alê Félix
1, julho, 2008
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