Pesquisa feita em Nova Delhi com 2.150 mulheres e publicada na revista Outlook:
– A maioria das indianas prefere contrair matrimônio com um homem virgem ou que tenham pouca experiência sexual.
(Dá menos trabalho. Tenho que concordar que há grandes benefícios: mais disposição, interesse pela novidade e
zero de concorrência por pelo menos três meses.)

– 51% das moças não querem que o marido tenha tido experiências sexuais antes do casamento.
(meio radical, mas tudo bem é compreensível.)
– 37% são um pouquinho mais flexíveis: aceitam uma “experiência limitada”.
(melhor, melhor…)
– 75% responderam que uma “vida sexual satisfatória é crucial numa relação”
(As outras 25% disseram o quê?)
– 43% se declararam dispostas a “tomar a iniciativa” no âmbito sexual “se o parceiro quisesse”.
(Meninas sábias. Quando elas dizem “se o parceiro quisesse” elas “deixam” nas mãos masculinas o poder de decisão,
que é uma crença que qualquer macho precisa ter na vida.)

– 80% das interrogadas disseram que queriam que os maridos ajudassem nas tarefas domésticas
(Todas nós queridas, todas nós.)
As pesquisas indicaram ainda que o mais importante num homem para as entrevistadas era a “sensibilidade e capacidade
para compreender uma mulher”. “Deve escutá-la, tratá-la de igual para igual e ser honesto”.
(Esqueça, isso não existe. Essas são características femininas não masculinas. Vire lésbica, passe a vida
acreditando em príncipes encantados ou aceite-os como eles são.)

A maior parte delas deixou claro que não suporta o alcoolismo, a irresponsabilidade ou o narcisismo nos homens.
(Alcoolismo e irresponsabilidade faz parte do pacote. Mas narcisismo eu tenho que concordar com vocês. Caras que
trepam se admirando no espelho, fazem limpeza de pele, pintam as unhas, dependentes do cavanhaque e cia. ltda. não
são possíveis de se engolir.



Escrito pela Alê Félix
21, outubro, 2002
Comentários desativados em Pesquisa, Sexo, Minha opinião imbecil
Compartilhe

O telefone tocou. Eu:
– Fala.
Meu irmão:
– Alessandra, você não imagina do que você escapou.
– Do quê?
– Seu nome era pra ser Lucélia. (em homenagem a cidade do interior de SP que meu pai viveu).
– Não era Marilia? Marilia é bonito.
– Claro! Marilia, Lucélia, Dracena, Adamantina. Lindo!
O cara levou 23 anos pra descobrir que tanto eu, quanto ele e os meus outros irmãos, poderíamos ter nomes diferentes
do que foram escolhidos. Família é foda! Nascer na mesma casa é estranho. Você vive anos com a figura e mal sabe
quem ela é. Quem sabe, agora que ele conheceu a Lucélia, ele não queira conhecer a Alessandra.



Escrito pela Alê Félix
21, outubro, 2002
Comentários desativados em A arte de descobrir tarde, as histórias e as pessoas da família
Compartilhe

Li no Uol News:
“Maluf declara apoio a Genoino no segundo turno em São Paulo
Pepebista afirmou que petista “é o único candidato que representa mudança em São Paulo”.
Alguém pode me explicar o que está acontecendo? Por favor, parem tudo que eu quero descer.



Escrito pela Alê Félix
21, outubro, 2002
Comentários desativados em Notícia
Compartilhe

Não. Eu não voto, não justifico, não participo, não cumpro meu dever de cidadã, não acredito em duendes e estou
cagando para essa falsa democracia e para esse povo que acredita nas propagandas babacas do TRE



Escrito pela Alê Félix
21, outubro, 2002
Compartilhe

Também não vou votar no Serra. Quer saber? Não vou votar mais.



Escrito pela Alê Félix
21, outubro, 2002
Comentários desativados em Serra
Compartilhe

Não. Eu não sou petista e não votarei no Lula.



Escrito pela Alê Félix
21, outubro, 2002
Comentários desativados em PT
Compartilhe

Antes que venham encher o meu saco com essa papagaiada de liberdade de expressão:
Uma coisa é dizer a sua opinião, outra coisa é a Viúva Porcina ficar tagarelando na TV para o povo (que vota no
Enéas e no Cacaréco) que a gente tem que votar no fulano ou no ciclano.
Essa mulherada toda, incluindo Paloma e Patrícia, deveria ir para a frente de um tanque encarar uns lençóis já que,
fazer novela não tem adiantado.



Escrito pela Alê Félix
21, outubro, 2002
Comentários desativados em Interferência Prejudicial
Compartilhe

Decidi não conversar mais com determinados tipos de pessoas. Não quero mais, não gosto.
Não falarei mais com:
Crentes,
Políticos,
Gente que sempre quer ter razão,
Gente que pensa que tem razão,
Gente que fica pensando na resposta que vai dar enquanto o outro fala,
Gente que grita,
Gente que cospe defendendo seus argumentos
e gente que não respeita espaço pessoal.



Escrito pela Alê Félix
21, outubro, 2002
Compartilhe